segunda-feira, dezembro 27, 2010

Paredes de minha Alma!



Impenetráveis, invisíveis e obscuras demais, pesadas demais, rachadas, velhas, tristes sim, e "demais"...
E como vazam como quebram e como se aguentam...
Uma força assim inimaginável que sorri...
Essa poeria sentimental por que esqueci a janela aberta, e assim ficou por tempos, e tanto vento passou, e tanta coisa voou, e tanta coisa que se quis evaporou...
Entre essas paredes nada acomoda, só incomoda... Tudo passa nada fica...
Por enquanto o que me sobra é nada, e este me passa de uma forma fria e quente insuportável o bastante.

Taty N.S.

0 comentários: