Resta-me o silêncio das palavras mudas, aquelas congeladas pela amargura da mesmice cotidiana.
Resta-me um amor acorrentado e uma alma que grita.
Resta-me apenas o resto, um sorriso de canto, uma desculpa que não se pronunciou, uma insônia e um "Adeus"!
Resta-me o óbvio...
"Esquecer"!
Taty N.S.
1 comentários:
Olá, Taty. Agradeço imensamente sua visita ao meu blog. Adorei conhecer o seu. Um espaço delicado, aconchegante, bem-cuidado e precioso. Percebe-se o quanto você zela por ele. Seus textos revelam talento. Estou te seguindo.
Abraços, com carinho
Carolina
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